26 Apr 2019 02:59
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<h1>O Embate Das "fake News" Nas Eleições</h1>
<p>Desde as eleições presidenciais nos Estados unidos e na França ampliou-se o debate sobre a circulação de notícias falsas e os seus efeitos pela posição pública. Como Atrair Pessoas E Ocupar Fãs Pro Teu EcommerceEcommerce De Sucesso perigos que as “fake news” geram ao longo da campanha eleitoral, distorcendo informações que prejudicam o debate de ideias e propostas entre os candidatos.</p>
<p>Como as notícias falsas afetam Como Vender Mais Usando As Redes sociais: 7 Informações Consideráveis ? Os pesquisadores Hunt Allcott e Matthew Gentzkow analisaram os efeitos das “fakes news” nas eleições norte-americanas de 2016 e concluíram que os detalhes que circulam pela internet têm impactos diferentes, dependendo do canal e da forma de divulgação. Tendo como exemplo, postagens são mais efetivos do que comerciais. Os resultados, porém, não permitem salientar que as notícias falsas alteraram os resultados da eleição presidencial nos EUA. A divulgação de uma notícia em que o Papa apoiava Donald Trump teve amplo circulação, porém, de acordo com os pesquisadores, seria penoso medir o seu encontro entre os eleitores.</p>
<p>Por outro lado, eles alertam que houve um aumento no número de sugestões falsas e que os eleitores tendem a confiar na veracidade das informações, especialmente, no momento em que são postagens que se parecem com o paradigma publicados por jornais impressos. Outro fator respeitável para apreender a difusão das notícias falsas é o exercício de robôs nas campanhas eleitorais.</p>
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<p>O exercício de contas em mídias sociais controladas softwares que geram tema e interagem com usuários tem sido cota das estratégias das campanhas eleitorais. No caso brasileiro, estudo da FGV indicou que, em 2014, 11% das discussões no decorrer do procedimento eleitoral foram geradas por robôs ou perfis falsos. Entre os perfis de apoio ao senador Aécio Neves 19% das interações foram geradas por robôs e entre os apoiadores da ex-presidente Dilma Roussef representaram 17% das interações.</p>
<p>Nas eleições pela cidade de São Paulo em 2016 as diferenças foram pequenas entre os perfis de suporte aos candidatos, representando 11,2% entre os apoiadores do atual prefeito João Doria e 11,5% entre os apoiadores do ex-prefeito Fernando Haddad. As interações geradas por esses perfis criam a comoção de apoio ou rejeição a acordada proposta ou candidatura, influenciando a localização dos eleitores que tendem a confiar as informações divulgadas nas mídias sociais. Não só o procedimento eleitoral é comprometido com as interações de robôs, como cada debate a respeito da agenda pública. Então, os governos buscam maneiras de controlar essas estratégias, sem que afete o certo à livre sentença de opiniões e ideias.</p>
<p>Pra conter a utilização dos robôs as autoridades e partidos franceses, por exemplo, pressionaram as redes sociais, como Facebook. Instagram Tem 494 Milhões De Interações Nas Olimpíadas tão alto grau o Facebook, quanto o Twitter se comprometeram não apenas vigiar blogs suspeitos, como deletar contas. A partir de uma cooperação entre órgãos de inteligência, uma legislação dura contra difamação e veiculação de sugestões falsas e órgãos independentes de checagem de detalhes, os alemães buscaram encurtar o choque dos robôs e fake news. Mas, a experiência alemã sinaliza o problema em suportar com o monitoramento e controle das notícias falsas.</p>
<p>Perante forte pressão internacional, o Facebook anunciou que cancelou milhares de contas e cooperou com as autoridades alemãs na identificação e remoção de perfis falsos ou que propagava discursos de ódio. A Alemanha adotou uma legislação enérgica, com multa pras empresas que não removessem o assunto incerto ou difamatório.</p>
<p>A criação de uma força tarefa é um passo respeitável para a ampliação do debate no Brasil, porém ela não podes despencar na simplificação e nos estereótipos sobre o papel da web pela eleição brasileira. As experiências internacionais esclarecem que não é somente uma pergunta de proibir a circulação das infos, entretanto envolve um engajamento de muitos grupos sociais pra contrapor os conteúdos que distorcem a realidade. No mundo da pós-verdade, o que precisamos não é fixar o acesso à dado e sim de fato com superior particularidade. Relevante: As críticas contidas nesse texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney.</p>
<p>A maioria das organizações só criam seus perfis nas redes mais comuns e conhecidas esperando resultados. Para começar, qualquer corporação precisa se perguntar: O que eu desejo fazer aqui? Samsung E-Festival Instrumental Anuncia Novidades Pela Comissão Julgadora Do Concurso De Talentos não adianta entrar pela Web 2.0 só por entrar, tem que haver um objetivo, saber aonde quer surgir e o que quer dizer. Depois que souber em quais redes sociais é melhor estar presente, se deve perceber que por intermédio do instante em que entrar, tem que alimentar a rede, produzindo tema. A corporação, como associado da rede, seja ela qual for, necessita interagir com as pessoas, colocar conteúdo e não simplesmente desenvolver um perfil esperando que ele se atualize sozinho.</p>